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Sou M. Fernandes e pretendo fazer desse espaço um diário de diversas experiências vividas. Aqui você pode deixar seus comentários, contar fatos semelhantes, sugerir assuntos e até iniciar uma discussão sobre algo. Seja bem vindo(a)!

sábado, 28 de maio de 2011

O estresse é o resultado da forma como reagimos aos fatos inesperados


Claro que todos estamos sujeitos a reagir mal a determinado acontecimento inesperado. Nada é tão ruim quanto ser pego de surpresa por algo completamente desagradável e quase impossível de acontecer. O problema é a forma como reagimos a este acontecimento.

Todas as vezes que me pego numa situação inesperada e de difícil entendimento, tenho duas reações:

Claro que a primeira reação é  perguntar o porquê daquilo estar acontecendo, mas já aprendi que a pior reação é nos colocarmos na posição de vítima:  "isso só acontece comigo!" Aprendi, também, que quanto mais tempo demoro para sair desse primeiro instante, mais vou demorar para resolver o problema e maior será o estresse. Maiores, também, serão as consequências disso para meu corpo, já que todas as nossas dores têm uma porcentagem de origem afetiva, psicológica. E por mais que você não se dê conta disso, quanto mais remoemos algo, não aceitando o acontecido, maiores serão as marcas em nosso corpo. Apalpe, por exemplo, a região do seu pescoço e abaixo dele, nas costas (região do trapézio), para perceber quantos "nós de tensão" existem lá... 

Nada é tão ruim que não possa piorar, principalmente se ficarmos estagnados nessa primeira fase. Como diz a "Lei da Atração", no livro "O Segredo", atraímos tudo aquilo que acreditamos, seja positivo ou não. Já reparou que há dias em que só acontecem coisas ruins, uma seguida da outra? Somos os verdadeiros culpados por elas.

Continuando, a segunda reação é AGIR!!!!! Pois é, e quando penso nisso, lembro de uma das melhores leituras que já fiz, quando tratamos de várias situações práticas: "Quem mexeu no meu queijo?". Ficar parado esperando que o "queijo" reapareça, caia do céu não resolverá o problema, precisamos ser flexíveis, adaptáveis, práticos, eficazes (diferente de eficientes), otimistas e menos passivos. Precisamos estabelecer metas e seguí-las; depois sim, relaxar!

Quando criança, passei por um episódio inesperado e quando eu menos esperava, estava resolvendo o problema: Num restaurante, fui ao banheiro com minhas irmãs (uma mais velha e uma mais nova), e quando estávamos dentro das cabines, acabou a luz! Não haviam janelas, nem mesmo um feixe de luz para que enxergássemos um palmo a nossa frente. Minhas irmãs começaram a entrar em desespero, junto a umas duas mulheres que lá estavam. No mesmo instante, usando as mãos para me situar, eu saí da cabine e pedia calma às minhas irmãs, enquanto apalpava todo o banheiro até achar a porta. E consegui... Depois disso, sempre lembramos dessa situação como uma forma equilibrada de se resolver algo.

Mesmo sabendo qual a melhor maneira de reagirmos a algo, como a palavra já diz, reação é inicialmente algo involuntário, sem muito controle, mas posteriormente podemos ser conscientes o suficiente para respirar fundo e já tomar uma decisão de como recomeçar!  Dessa forma podemos evitar que o estresse tome conta de nosso bem estar, bom humor e capacidade de virar a página, atraindo energias positivas...

Mas não pense que sou sempre assim, isso deve ser um exercício diário!!!

M.Fernandes

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Por que não sabemos perder? (Até porque não podemos ganhar sempre?)

Por que não aprendemos a viver as frustrações? Por que é tão difícil de encarar nosso fracasso?


Na grande maioria das vezes, nos sentimos donos de nossa rotina, capazes de controlar cada passo que damos, por mais que possam aparecer alguns obstáculos pelo meio do caminho, e é isso que, na verdade, acaba nos impulsionando cada vez mais para frente. 

Mas não é sempre que reagimos assim... até porque algumas vezes o resultado que esperamos não depende diretamente do nosso "fazer", muito menos do nosso "querer".

Pois é, hoje estou numa dessas excessões, incapaz de reagir bem a uma pedra no meu sapato. O silêncio toma conta e fica difícil de entender... Mas como já aprendi, dessa pequena cruz poderei depender mais a frente... 

De qualquer maneira, considerando-me sempre tão resiliente, nada como algumas horas de sono e um final de semana bem aproveitado para melhorar esse baixo astral e "acordar, levantar a poeira e dar a volta por cima". Afinal, amanhã será um novo dia e o início de mais uma etapa...

M.Fernandes